Hoje iremos tratar sobre impulsionamentos (Face Ads, Insta Ads, Google Ads, Afins) baseados na renda do futuro lead. Algumas campanhas, fica difícil definir uma persona, então usa-se o público-alvo mesmo, algo mais geral, como a divulgação de uma postagem institucional, capaz de atrair leads.
Um dos grandes erros é tentar ir apenas por comportamentos e gostos, como por exemplo em uma campanha de renda alta, jogar para o público que gosta de Rolex. A grande maioria das pessoas que curtem esses assuntos e irão receber o post, nem sequer tem um Rolex, mas sim gosta da marca e até queria ter um, se tivesse como comprar.
Uma das melhores formas, por incrível que pareça, é pelo dispositivo móvel que usam (o smartphone). Se você é uma agência de turismo e tenta vender um pacote para o exterior, quem provavelmente vai te comprar é alguém de renda mais elevada. Assim, você pode direcionar para um público portador de um iPhone X, XS ou XR, além do Samsung S10 + Comportamento e Interesses.
Para Facebook e Instagram, usem o Gerenciador de Anúncios do Facebook via computador desktop para essa configuração. Muitos impulsionam apenas pelo celular e as opções são restritas. A parte da configuração do dispositivo móvel, tanto para incluir como para excluir, fica na parte “conjunto de anúncios” -> “posicionamentos”, em “mostrar mais opções” logo abaixo de “visualizar requisitos de mídia”, conforme imagem abaixo.
Você pode se perguntar: “Mas e aquele cara que comprou de segunda mão, com uma tela quebrada? Ou o que financiou em 24x? Ou ainda os que os pais deram? E os que têm renda alta e possuem um iPhone 6?
Nada na vida é 100%, quiçá um impulsionamento. Mas, com certeza, isso é uma minoria e o seu objetivo vai ser muito mais assertivo do que tentar escolher apenas pelos gostos e comportamentos, quando tratamos de renda.
Afinal, os possuidores de celulares com preço de mercado acima de 1.000 dólares, tendo opções por 1/3 do valor que fazem basicamente a mesma coisa, são de fato pessoas de renda alta, que buscam uma satisfação extra no aparelho (alta performance, status, etc).
Agora, é fazer ao contrário e deixar de fora quem tem os aparelhos mais potentes. Essa informação (do aparelho) o seu futuro lead não pode mentir, pois os ads já identificam o aparelho dele e assim evitam erros de comportamentos que nem sempre são confiáveis.
Outra maneira de identificar o poder aquisitivo, é através de formulários em landing pages, pegando a informação da escolaridade + cargo que ocupam, pois muitas vezes os leads não fornecem a renda real nos questionários.
Bem, por hoje é só, simples, prático e direto. Obrigado e até a próxima.
Danilo Araújo – 84 99985-4224 (WhatsApp)
CEO PHD Virtual – Agência de Marketing Digital